Criado há quatro anos por uma organização não-governamental para articular diversos setores da sociedade em prol do Semi-Árido, o programa 1 Milhão de Cisternas está sendo bancado sobretudo pelo governo federal. Os ministérios do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Social já investiram quase R$ 245 milhões no projeto - 84% dos R$ 291,16 milhões já aplicados. Esse volume resultou na construção de mais de 155,8 mil das 187.323 cisternas feitas até agora.O balanço é da ASA (Articulação no Semi-Árido Brasileiro), que realiza o programa. O projeto envolve não só a construção de reservatórios, mas também a capacitação de pedreiros e de pessoas para fabricar bombas d’água manuais e para gerenciar corretamente o recurso hídrico.“É importante que o governo seja o maior financiador. O abastecimento de água para consumo humano é uma política pública que deve ser implantada pelos governos federal e estaduais. Esse atendimento é uma obrigação governamental, porque o acesso à água é um direito humano à alimentação”, diz Naidison de Quintella Baptista, um dos coordenadores executivos da ASA. “O fato da maior parte da verba ser pública só mostra que o governo tem investido no Semi-Árido”, completa.A ASA funciona como uma espécie de fórum de organizações da sociedade civil e reúne, atualmente, cerca de 700 entidades de segmentos como igrejas católicas e evangélicas, organizações não-governamentais, associações de trabalhadores rurais e urbanos, sindicatos e federações de trabalhadores rurais. O objetivo é levar água potável para 7 milhões de pessoas no Semi-Árido - que ocupa mais de 710 mil quilômetros quadrados (mais que a área dos do Amapá e da Bahia somadas) e engloba parte do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e norte de Minas Gerais.Cada cisterna custa R$ 1.560 (já incluindo todas as capacitações necessárias para a construção e o uso), segundo a ASA. O equipamento tem capacidade de armazenar 16 mil litros de água captada das chuvas (veja foto abaixo).Esses reservatórios são feitos por pedreiros das próprias comunidades, que são remunerados e ajudados pela família que usará a cisterna. De acordo com a ASA, se a água captada for usada apenas para beber, cozinhar e escovar os dentes, pode durar até oito meses.“As cisternas possibilitam uma convivência melhor das pessoas com a seca. A mulher ou o homem não tem mais que andar quilômetros para buscar uma água barrenta que ainda será disputada com o gado. Eles podem buscar outras alternativas, usar esse tempo para plantar e produzir”, destaca Janice Dias, gerente de Programas Sociais da Petrobras, umas das empresas que financiam o projeto. A estatal investiu R$ 1,7 milhão entre 2005 e 2006, o que resultou na construção de 1.134 cisternas. De acordo com Janice, a empresa deve negociar uma nova contribuição ainda neste ano.Do total recebido pelo projeto, apenas 15% (R$ 46 milhões) vieram de fontes privadas, que incluem doações de pessoas físicas, organizações não-governamentais, agências de cooperação internacional e empresas - uma delas, a Petrobras. O PNUD foi um dos financiadores: ajudou a construir 174 cisternas. “O aporte da iniciativa privada já foi maior. Grandes obras e cestas básicas têm um apelo grande. Mas quando a história é fazer com que uma família no sertão seja protagonista no seu destino, o apelo é menor”, avalia Baptista.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
terça-feira, 28 de julho de 2009
CASA DO LULA
O SONHO DA CASA PRÓPRIA VAI VIRAR REALIDADE PARA MILHÕES DE BRASILEIROS.
O Governo Federal está investindo R$ 34 bilhões para que milhões de brasileiros tenham acesso à casa própria.
O Minha Casa, Minha Vida viabiliza a construção de 1 milhão de moradias para famílias com renda de até 10 salários mínimos, em parceria com estados, municípios e iniciativa privada, vai impulsionar a economia, gerar empregos e trazer reflexos positivos para toda a sociedade. Enquanto muitos países diminuem os investimentos por conta da crise financeira internacional, o Brasil gera novas oportunidades de desenvolvimento para que a roda da economia continue a girar.
Famílias beneficiadas e principais benefícios
Famílias com renda até 3 salários mínimos
Subsídio integral com isenção do seguro Famílias com renda de 3 a 6 salários mínimos
Aumento do subsídio parcial em financiamentos com redução dos custos do seguro e acesso ao Fundo Garantidor Famílias com renda de 6 a 10 salários mínimos
Estímulo à compra com redução dos custos do seguro e acesso ao Fundo Garantidor
O Minha Casa, Minha vida vai compatibilizar a prestação da casa própria com a capacidade de pagamento da família:
Pagamento da 1ª prestação somente na entrega do imóvel
Pagamento opcional de entrada nos casos de financiamento
Comprometimento máximo de 20% da renda para financiamento
Fundo Garantidor: redução do risco do financiamento
Barateamento do seguro
Desonerações de custos cartoriais
Desoneração fiscal: redução da alíquota do Regime Especial de Tributação da Construção Civil (RET) de 7% para 1%, substituindo a incidência de PIS, COFINS, IRPJ e CSLL
Recursos subsidiados pela União e pelo FGTS
Investimento de 34 bilhões
O Minha Casa, Minha Vida vai antecipar outros instrumentos e ações previstos no Plano Nacional de Habilitação
O Governo Federal está investindo R$ 34 bilhões para que milhões de brasileiros tenham acesso à casa própria.
O Minha Casa, Minha Vida viabiliza a construção de 1 milhão de moradias para famílias com renda de até 10 salários mínimos, em parceria com estados, municípios e iniciativa privada, vai impulsionar a economia, gerar empregos e trazer reflexos positivos para toda a sociedade. Enquanto muitos países diminuem os investimentos por conta da crise financeira internacional, o Brasil gera novas oportunidades de desenvolvimento para que a roda da economia continue a girar.
Famílias beneficiadas e principais benefícios
Famílias com renda até 3 salários mínimos
Subsídio integral com isenção do seguro Famílias com renda de 3 a 6 salários mínimos
Aumento do subsídio parcial em financiamentos com redução dos custos do seguro e acesso ao Fundo Garantidor Famílias com renda de 6 a 10 salários mínimos
Estímulo à compra com redução dos custos do seguro e acesso ao Fundo Garantidor
O Minha Casa, Minha vida vai compatibilizar a prestação da casa própria com a capacidade de pagamento da família:
Pagamento da 1ª prestação somente na entrega do imóvel
Pagamento opcional de entrada nos casos de financiamento
Comprometimento máximo de 20% da renda para financiamento
Fundo Garantidor: redução do risco do financiamento
Barateamento do seguro
Desonerações de custos cartoriais
Desoneração fiscal: redução da alíquota do Regime Especial de Tributação da Construção Civil (RET) de 7% para 1%, substituindo a incidência de PIS, COFINS, IRPJ e CSLL
Recursos subsidiados pela União e pelo FGTS
Investimento de 34 bilhões
O Minha Casa, Minha Vida vai antecipar outros instrumentos e ações previstos no Plano Nacional de Habilitação
CASA DO LULA
O SONHO DA CASA PRÓPRIA VAI VIRAR REALIDADE PARA MILHÕES DE BRASILEIROS.
O Governo Federal está investindo R$ 34 bilhões para que milhões de brasileiros tenham acesso à casa própria.
O Minha Casa, Minha Vida viabiliza a construção de 1 milhão de moradias para famílias com renda de até 10 salários mínimos, em parceria com estados, municípios e iniciativa privada, vai impulsionar a economia, gerar empregos e trazer reflexos positivos para toda a sociedade. Enquanto muitos países diminuem os investimentos por conta da crise financeira internacional, o Brasil gera novas oportunidades de desenvolvimento para que a roda da economia continue a girar.
Famílias beneficiadas e principais benefícios
Famílias com renda até 3 salários mínimos
Subsídio integral com isenção do seguro Famílias com renda de 3 a 6 salários mínimos
Aumento do subsídio parcial em financiamentos com redução dos custos do seguro e acesso ao Fundo Garantidor Famílias com renda de 6 a 10 salários mínimos
Estímulo à compra com redução dos custos do seguro e acesso ao Fundo Garantidor
O Minha Casa, Minha vida vai compatibilizar a prestação da casa própria com a capacidade de pagamento da família:
Pagamento da 1ª prestação somente na entrega do imóvel
Pagamento opcional de entrada nos casos de financiamento
Comprometimento máximo de 20% da renda para financiamento
Fundo Garantidor: redução do risco do financiamento
Barateamento do seguro
Desonerações de custos cartoriais
Desoneração fiscal: redução da alíquota do Regime Especial de Tributação da Construção Civil (RET) de 7% para 1%, substituindo a incidência de PIS, COFINS, IRPJ e CSLL
O Minha Casa, Minha Vida vai antecipar outros instrumentos e ações previstos no Plano Nacional de Habilitação
O Governo Federal está investindo R$ 34 bilhões para que milhões de brasileiros tenham acesso à casa própria.
O Minha Casa, Minha Vida viabiliza a construção de 1 milhão de moradias para famílias com renda de até 10 salários mínimos, em parceria com estados, municípios e iniciativa privada, vai impulsionar a economia, gerar empregos e trazer reflexos positivos para toda a sociedade. Enquanto muitos países diminuem os investimentos por conta da crise financeira internacional, o Brasil gera novas oportunidades de desenvolvimento para que a roda da economia continue a girar.
Famílias beneficiadas e principais benefícios
Famílias com renda até 3 salários mínimos
Subsídio integral com isenção do seguro Famílias com renda de 3 a 6 salários mínimos
Aumento do subsídio parcial em financiamentos com redução dos custos do seguro e acesso ao Fundo Garantidor Famílias com renda de 6 a 10 salários mínimos
Estímulo à compra com redução dos custos do seguro e acesso ao Fundo Garantidor
O Minha Casa, Minha vida vai compatibilizar a prestação da casa própria com a capacidade de pagamento da família:
Pagamento da 1ª prestação somente na entrega do imóvel
Pagamento opcional de entrada nos casos de financiamento
Comprometimento máximo de 20% da renda para financiamento
Fundo Garantidor: redução do risco do financiamento
Barateamento do seguro
Desonerações de custos cartoriais
Desoneração fiscal: redução da alíquota do Regime Especial de Tributação da Construção Civil (RET) de 7% para 1%, substituindo a incidência de PIS, COFINS, IRPJ e CSLL
O Minha Casa, Minha Vida vai antecipar outros instrumentos e ações previstos no Plano Nacional de Habilitação
LISTA DE MATERIAS COM IPI REDUZIDO
Confira abaixo a lista de 30 itens de materiais de construção com redução de impostos.
A medida de desoneração do IPI é válida de 1º de abril a 30 de junho de 2009.
Descrição (alguns itens estão agregados)
Alíquota IPI
Atual (%)
Nova (%)
Cimentos aplicados na construção
Tintas e vernizes dos tipos aplicado na construção
Massa de vidraceiro 10
Indutos utilizados em pintura
Revestimentos não refratários do tipo dos utilizados em alvenaria
Aditivos preparados para cimentos, argamassas ou concretos
Argamassas e concretos para construção
Banheiras, boxes para chuveiros, pias e lavatórios de plástico
Assentos e tampas, de sanitários de plástico
Caixas de descarga e artigos semelhantes para usos sanitários ou higiênicos, de plásticos.
Pias, lavatórios, colunas para lavatórios, banheiras, bidês, sanitários, caixas de descarga, mictórios de porcelana
Pias, lavatórios, colunas para lavatórios, banheiras, bidês de cerâmica
Grades e redes de aço, não revestidas, para estruturas ou obras de concreto armado ou argamassa armada
Outras grades e redes de aço, não revestidas, para estruturas ou obras de concreto armado ou argamassa armada
Pias e lavatórios, de aços inoxidáveis
Outras fechaduras; ferrolhos
Dobradiças de qualquer tipo (incluídos os gonzos e as charneiras)
Outras guarnições, ferragens e artigos semelhantes para construções
Válvulas para escoamento
Outros dispositivos dos tipos utilizados em banheiros ou cozinhas
Disjuntores
Chuveiro elétrico
A medida de desoneração do IPI é válida de 1º de abril a 30 de junho de 2009.
Descrição (alguns itens estão agregados)
Alíquota IPI
Atual (%)
Nova (%)
Cimentos aplicados na construção
Tintas e vernizes dos tipos aplicado na construção
Massa de vidraceiro 10
Indutos utilizados em pintura
Revestimentos não refratários do tipo dos utilizados em alvenaria
Aditivos preparados para cimentos, argamassas ou concretos
Argamassas e concretos para construção
Banheiras, boxes para chuveiros, pias e lavatórios de plástico
Assentos e tampas, de sanitários de plástico
Caixas de descarga e artigos semelhantes para usos sanitários ou higiênicos, de plásticos.
Pias, lavatórios, colunas para lavatórios, banheiras, bidês, sanitários, caixas de descarga, mictórios de porcelana
Pias, lavatórios, colunas para lavatórios, banheiras, bidês de cerâmica
Grades e redes de aço, não revestidas, para estruturas ou obras de concreto armado ou argamassa armada
Outras grades e redes de aço, não revestidas, para estruturas ou obras de concreto armado ou argamassa armada
Pias e lavatórios, de aços inoxidáveis
Outras fechaduras; ferrolhos
Dobradiças de qualquer tipo (incluídos os gonzos e as charneiras)
Outras guarnições, ferragens e artigos semelhantes para construções
Válvulas para escoamento
Outros dispositivos dos tipos utilizados em banheiros ou cozinhas
Disjuntores
Chuveiro elétrico
sábado, 9 de maio de 2009
DIA DAS MÃES
Mãe, Parabéns!
Mãe mulher, mãe dona de casa, mãe funcionária, mãe filha, mãe esposa, mãe avó, mãe mãe. Mais do que qualquer dia, nesse domingo, em especial, renderemos homenagens e vivas para as mães. Essas mulheres desbravadoras, que pelo próprio ser de MÃE já são vencedoras! Nesse DIA DAS MÃES que todas as mães recebam a homenagem e o reconhecimento do Ponto do Cimento.Pela delicada e importante missão, dia das mães é permanente, afinal é no dia-dia que elas se tornam e se mostram grandes guerreiras, obstinados seres, mulheres zelosas, mães amorosas.Por tudo isso: Parabéns Mãe!
terça-feira, 21 de abril de 2009
O SUCESSO DO SILICONE
O sucesso do trabalho de aplicação de silicone em fachadas, esquadrias e coberturas de vidro depende da qualidade da mão de obra e do controle de cada etapa - da limpeza da superfície, passando pela aplicação eventual de um primer e, finalmente, do silicone -, principalmente no caso de fachadas estruturais.Para que a adesão do selante tenha bom resultado, o substrato deve estar limpo, seco e sólido. Cada tipo de substrato requer determinados procedimentos:Metais
alumínio natural: contém contaminantes como óleos, grafite ou resíduos de carbono. Pode ser difícil de limpar e se oxida facilmente, prejudicando a aderência do silicone. Preparar a superfície e aplicar o primer em uma película fina (se necessário); após cerca de 30 minutos, aplicar o selante;
alumínio pintado ou anodizado: permite freqüentemente uma adesão excelente;
aço inoxidável, galvanizado ou zincado: utilizar apenas selantes de cura neutra;
aço não pintado ou estampado: sofre oxidação, provocando falhas no selante. Limpar a superfície com um pano embebido em álcool isopropílico e, em seguida, aplicar um pano seco para remover imediatamente a poluição. A utilização de um pano umedecido em álcool e outro seco é muito importante para que a superfície fique completamente limpa. VidrosÉ uma excelente superfície para adesão do silicone, porém requer cuidado na escolha do silicone correto, principalmente nos casos de vidros laminados, que devem receber apenas silicones de cura neutra. Os de cura acética liberam vapores ácidos que reagem com o filme de polivinilbutiral (PVB), provocando manchas na superfície próxima ao perímetro do vidro. A preparação da superfície deve ser feita através da limpeza com um pano embebido em álcool isopropílico e, em seguida, com um pano seco; aplicar o selante em seguida.ConcretoÓleo ou outros contaminantes, como desmoldantes à base de vaselina, usados na formulação do concreto podem prejudicar a adesão do silicone. A superfície deve ser limpa com jato de areia, lixada e receber um polimento (se necessário, usar palha de aço). Se o concreto estiver molhado, usar solvente para limpeza e aceleração da evaporação da água. Aplicar o selante assim que o solvente evaporar ou o substrato secar.
alumínio natural: contém contaminantes como óleos, grafite ou resíduos de carbono. Pode ser difícil de limpar e se oxida facilmente, prejudicando a aderência do silicone. Preparar a superfície e aplicar o primer em uma película fina (se necessário); após cerca de 30 minutos, aplicar o selante;
alumínio pintado ou anodizado: permite freqüentemente uma adesão excelente;
aço inoxidável, galvanizado ou zincado: utilizar apenas selantes de cura neutra;
aço não pintado ou estampado: sofre oxidação, provocando falhas no selante. Limpar a superfície com um pano embebido em álcool isopropílico e, em seguida, aplicar um pano seco para remover imediatamente a poluição. A utilização de um pano umedecido em álcool e outro seco é muito importante para que a superfície fique completamente limpa. VidrosÉ uma excelente superfície para adesão do silicone, porém requer cuidado na escolha do silicone correto, principalmente nos casos de vidros laminados, que devem receber apenas silicones de cura neutra. Os de cura acética liberam vapores ácidos que reagem com o filme de polivinilbutiral (PVB), provocando manchas na superfície próxima ao perímetro do vidro. A preparação da superfície deve ser feita através da limpeza com um pano embebido em álcool isopropílico e, em seguida, com um pano seco; aplicar o selante em seguida.ConcretoÓleo ou outros contaminantes, como desmoldantes à base de vaselina, usados na formulação do concreto podem prejudicar a adesão do silicone. A superfície deve ser limpa com jato de areia, lixada e receber um polimento (se necessário, usar palha de aço). Se o concreto estiver molhado, usar solvente para limpeza e aceleração da evaporação da água. Aplicar o selante assim que o solvente evaporar ou o substrato secar.
sexta-feira, 10 de abril de 2009
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Incra libera recurso para reforma de casas no RN
A Superintendência Regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária no Rio Grande do Norte (Incra/RN) investirá cerca de R$ 5 milhões para reforma ou ampliação de mil casas em 20 assentamentos das regiões Oeste e do Mato Grande até o final do ano. O Projeto de Assentamento (PA) Oziel Alves, localizado em Mossoró, na região Oeste do Rio Grande do Norte, inclusive já começou a receber o Crédito Aquisição de Material de Construção e Recuperação de Moradias. Em Oziel Alves, a chegada ao assentamento de dois engenheiros e um arquiteto, responsáveis pela execução das obras, serviu para dar início à reforma das casas. Somente nesse PA, o Incra investirá aproximadamente R$ 660 mil na reforma de moradias de 132 famílias assentadas, beneficiando diretamente todos os que moram no local. A comunidade, situada às margens da BR-304, que liga o Rio Grande do Norte ao estado do Ceará, também recebeu obras como dessalinizador e recuperação de um poço no segundo semestre deste ano. O Crédito Aquisição de Material de Construção e Recuperação de Moradias atenderá a cerca de mil famílias de assentamentos de Ceará-Mirim, Touros, Macaíba, São José do Mipibu, João Câmara, Pureza, Apodi e Mossoró. Cada família terá recurso na ordem de até R$ 5 mil para recuperar sua casa, conforme projeto aprovado pelo Incra. Segundo o superintendente do Incra, Paulo Sidney, outros assentamentos serão contemplados no próximo ano com a recuperação de casas. O crédito deverá ser aplicado em parceria com o governo do estado, que ficará responsável pela contratação de engenheiros e técnicos para acompanhamento e fiscalização das obras.Assentamentos beneficiados:- Em Ceará-Mirim – Águas Vivas, Padre Cícero, Rosário, São Sebastião I e II- Em Touros – Arizona- Em Macaíba – Eldorado dos Carajás- Em São José do Mipibu – Gonçalo Soares I e II, Vale do Lírio- Em João Câmara – Lageado, Modelo II- Em Pureza – São Luiz- Em Apodi – Frei Damião, Milagre, Moacir Lucena, Taboleiro Grande, Vila Nova- Em Mossoró – São Romão, Oziel Alves
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Construção prevê crescimento de até 20% com redução de IPI
Empresários do setor da construção civil donos de lojas de materiais de construção já estão animados com o anúncio do governo federal de reduzir o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre 30 produtos desse mercado a partir de hoje até o dia 30 de junho. Alguns falam em um aquecimento nas vendas de até 20%.
A expectativa do segmento é que ocorra o mesmo que vem acontecendo no setor automobilístico desde dezembro do ano passado, quando as alíquotas do IPI foram zeradas para os carros populares e reduzidas para outros modelos, mas em menor proporção, já que o imposto é menor para a construção civil do que era para o mercado de veículos.
Dos 30 itens básicos de construção escolhidos pelo governo para integrar o pacote fiscal, apenas quatro não terão o IPI zerado – a massa de vidraceiro, cujo imposto era de 10% e cairá para 2%, os aditivos preparados para cimentos, argamassas ou concretos, para os quais a alíquota de 10% será reduzida pela metade, algumas guarnições, ferragens e artigos semelhantes, que também passarão de 10% para 5% na tributação, e os disjuntores, que terá o IPI alterado de 15% para 10%.
Os demais 26 produtos, que incluem cimento, tintas e vernizes, argamassa, concreto, banheiras, pias, lavatórios, bidês, caixas de descarga, grades e redes de aço, fechaduras e até chuveiro elétrico e assento e tampa para vaso sanitário, terão o imposto zerado pelos próximos três meses. A maioria dos itens (18 do total) tinham alíquota de 5% antes do pacote fiscal.
terça-feira, 31 de março de 2009
Programa Madeira é Legal une esforços de diferentes setores para incentivar o uso de madeira legal e certificada
Consumir somente madeira de origem legal e certificada é uma das atitudes mais importantes para combater a destruição da floresta amazônica e o aquecimento global.O desmatamento na Amazônia responde por três quartos das emissões brasileiras de gases de efeito estufa. Um dos principais vetores do desmatamento no Brasil é a exploração ilegal dos recursos naturais, entre eles a madeira. O programa busca desenvolver mecanismos de controle como a exigência da apresentação do Documento de Origem Florestal (DOF) e incentivo ao uso da madeira certificada nos departamentos de compras do setor público e privado, como as grandes construtoras, para identificar e monitorar a madeira que está sendo comprada – que dever ser de origem legal ou certificada. Realizar pesquisas e desenvolvimento de produtos mais adequados à construção civil também é objetivo do programa.Além da adesão de entidades representativas de setores da construção civil, o programa conta com o envolvimento de atores como associações de classe, produtores e distribuidores de madeira, entre outros. O Protocolo de Cooperação voluntária significa a consolidação de várias ações de diferentes atores no combate ao consumo de madeira ilegal. É também um compromisso entre as partes em implementar estes mecanismos de controle.
Estamos cumprindo com a nossa parte na preservação sustentável do meio ambiente.
PONTO DO CIMENTO.
segunda-feira, 30 de março de 2009
Mantega nega desoneração de IPI para construção civil
Apesar da pressão do setor produtivo, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, descartou a adoção de medidas de corte do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) no pacote habitacional de incentivo à construção civil, que será divulgado na próxima semana. Segundo o ministro, o pacote terá outras desonerações com o objetivo de direcionar recursos para subsidiar o comprador final de imóveis.
Mais cedo, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou que o desempenho da construção civil havia surpreendido de forma negativa o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo o ministro, que entregou os dados do Produto Interno Bruto (PIB) do quarto trimestre a Lula nesta terça, logo cedo, o presidente perguntou o que aconteceu com a construção civil no último trimestre de 2008. O ministro contou que Lula achava que o setor estava crescendo a taxas maiores.
De acordo com o Bernardo, Lula pediu para que se redobrasse os esforços para que as medidas adotadas pelo governo tenham resultado mais acelerado e pediu mais agilidade nas decisões. O ministro acredita que o resultado do quarto trimestre é um dos fatores que vai acelerar o anuncio do pacote habitacional. De acordo com o ministro, as medidas estão prontas e o anúncio deve ocorrer depois do retorno do presidente de sua viagem aos EUA.
A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, avalia que o Plano Nacional da Habitação ajudará no combate à crise. Ela disse que o primeiro impacto da crise foi violento, referindo-se ao resultado do PIB no quarto trimestre de 2008. Ela disse que conclui hoje a rodada de encontros com governadores para discutir o Plano. Também conversou com a maioria dos setores envolvidos no processo e afirmou que falta ainda se reunir com bancos privados.
Mais cedo, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou que o desempenho da construção civil havia surpreendido de forma negativa o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo o ministro, que entregou os dados do Produto Interno Bruto (PIB) do quarto trimestre a Lula nesta terça, logo cedo, o presidente perguntou o que aconteceu com a construção civil no último trimestre de 2008. O ministro contou que Lula achava que o setor estava crescendo a taxas maiores.
De acordo com o Bernardo, Lula pediu para que se redobrasse os esforços para que as medidas adotadas pelo governo tenham resultado mais acelerado e pediu mais agilidade nas decisões. O ministro acredita que o resultado do quarto trimestre é um dos fatores que vai acelerar o anuncio do pacote habitacional. De acordo com o ministro, as medidas estão prontas e o anúncio deve ocorrer depois do retorno do presidente de sua viagem aos EUA.
A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, avalia que o Plano Nacional da Habitação ajudará no combate à crise. Ela disse que o primeiro impacto da crise foi violento, referindo-se ao resultado do PIB no quarto trimestre de 2008. Ela disse que conclui hoje a rodada de encontros com governadores para discutir o Plano. Também conversou com a maioria dos setores envolvidos no processo e afirmou que falta ainda se reunir com bancos privados.
sábado, 28 de março de 2009
Crédito para construção civil no RN está em alta
O volume de valores disponibilizado para mutuários e empresas da construção civil em 2008, atingiu R$ 30,048 bilhões, de acordo com dados da Abecip, Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança. Um considerável avanço em relação aos R$ 18,282 bilhões do ano anterior, que anuncia um crescimento de 64,4% entre 2007 e 2008. O reflexo positivo também atingiu o Rio Grande do Norte, através da Caixa Econômica, que apenas nos meses de janeiro e fevereiro de 2009, assinou 920 novos contratos perfazendo um montante de R$ 33 milhões destinados à pessoa física. Assim, 2009 já começa com boas perspectivas. O crédito para incorporadoras também foi efetivado e somente o mês de janeiro houve o financiamento a produção e alocação para construtoras locais na ordem de 32 milhões. O direcionamento da verba para financiamento à produção da Caixa, caminha a todo vapor, com a aprovação breve de mais R$ 52 milhões destinados a mais quatro empreendimentos de três construtoras locais. Este Ano, para a Caixa será focado na expansão do Crédito Imobiliário, por considerar que a indústria da construção civil é um segmento bastante estimulador da geração de emprego, renda e circulação da riqueza. O Déficit imobiliário ainda é grande e o objetivo é desmistificar o financiamento habitacional com a simplificação dos processos, redução significativa de taxas de juros e aumento de prazo para até 360 meses. Para Mauro Dias, diretor da Conisa, uma das empresas beneficiadas por este programa, as pessoas estão começando a perceber que é uma grande vantagem ter financiamento para aquisição de imóveis como os juros mais baixos, prazos mais longos, ausência de balões, prestações decrescentes e outras vantagens. “Estou otimista, apesar do momento, estamos para iniciar a obra do Costa do Atlântico e dos 70% das unidades já vendidas, cerca de 30% deverão assinar contrato de financiamento. Este percentual deverá crescer durante a construção”, completa Mauro Dias. A Conisa trabalha em parceria com a Caixa Econômica Federal, recentemente entregou dois empreendimentos, Milenium e Alto do Tirol, ambos financiados pela Caixa e já assinou o terceiro contrato com o residencial Costa do Atlântico. Mauro Dias explica outras vantagens de comprar através de financiamento, “Para a empresa o custo da obra fica garantido e para o cliente, além das vantagens de prazos, juros e ausência de balões, ainda oferece a garantia da entrega da obra através do Seguro por Término de Obra”, obrigatoriamente contratado entre a construtora e a entidade bancária, com isso a conclusão do empreendimento fica garantida mesmo que a construtora venha sofrer alguma dificuldade financeira durante a construção”. Fonte: Tribuna do Norte (08.03.2009)
Notícias do Setor
Céu desanuvia na construção civil
Profissionais da construção civil terão reajuste de 7,5%
BNDES faz primeira operação para reestruturar o setor de construção civil
Trabalhadores são impedidos de filiarem-se ao Sindicato da Construção Civil
Governo investirá R$ 34 bi para construir 1 milhão de casas próximas »
Notícias do Setor
Céu desanuvia na construção civil
Profissionais da construção civil terão reajuste de 7,5%
BNDES faz primeira operação para reestruturar o setor de construção civil
Trabalhadores são impedidos de filiarem-se ao Sindicato da Construção Civil
Governo investirá R$ 34 bi para construir 1 milhão de casas próximas »
domingo, 22 de março de 2009
sexta-feira, 20 de março de 2009
ASSENTAMENTO CAVACO
O ASSENTAMENTO CAVACO FOI CONTEMPLADO COM REFORMA DE 30 CASA, PELO INCRA. NESTA ULTIMAR QUARTA-FEIRA AS 9HS NA SEDE DO SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS DE CARNAUBAIS. DESTA VEZ O PONTO DO CIMENTO, FOI O GANHADOR DA LICITAÇÃO QUE CONTOU COM OS CORMERCIOS LOCAIS E DE OUTRAS CIDADES.
quarta-feira, 18 de março de 2009
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